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Nota sobre material doado ao Memória ER e sobre o Museu ER em Rio das Ostras

10/1/2018

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Em virtude de questionamentos que recebemos corriqueiramente sobre materiais históricos da organização que são doados a nós, alguns desses contatos nos procuram para saber quando vamos utilizar ou publicar material que foi doado.
​Ocorre que alguns desses materiais, foram entregues ao Pastor Milton Viana, que esta tocando o Museu ER em uma sala de sua igreja no município de Rio das Ostras. Esses materiais não fazem parte do Acervo Memória ER. Informamos que o material armazenado no MUSEU ER não é compartilhado e não passa pelo Memória ER, por tanto, não temos qualquer gerência sobre a guarda, tratamento, arquivamento, tratamento técnico, muito menos qualquer responsabilidade sobre a integralidade do material, bem como as ações de exposições dos materiais a intemperes que possam estar sendo expostos. . 

O Memória ER foi concebido pelo Coletivo Hatton em 2010 e formalizado em 2011, com autorização e autonomia dadas pela UMHBB em reunião de conselho da mesma. O projeto também conta com o apoio da CBB e do DENAER. É reconhecidamente o primeiro projeto coletivo da organização a resgatar e organizar material arquivístico de valor histórico da organização ER e tem em seu quadro pessoas ligadas as ciências da informação, arquivística, tratamento e digitalização de imagens, restauração e conservação de acervo, ciências jurídicas e facilitadores que ajudam na coleta de material.

E porque o Memória ER não faz parceria com o MUSEU ER?

Antes de mais nada é importante informar que o Memória ER é anterior a iniciativa do Pr Milton Viana (Museu ER). Acreditamos que por isso, o Pr Milton Viana deveria vir somar forças com o Memória ER (que sempre esteve aberto a participação de qualquer pessoa da organização ER) e que a criação de outra iniciativa para fazer a mesma coisa que o Memória ER fazia sentido. Cabe salientar que o Memória ER nunca foi procurado pelo Pr Milton Viana para articulação de uma política de coleta de material, tratamento de arquivo e de informação, etc. É importante salientar que o Memória ER existe há 7 anos, e é anterior ao MUSEU ER do pastor Milton que ao que parece, inicou suas atividades quase 5 anos depois.. Nesse sentido, acreditamos que, por se tratar de ação posterior, seria de bom tom a procura por uma articulação, que nunca foi feita.

Quando o Memória ER tomou conhecimento do projeto Museu ER, o mesmo já estava em atividade e arregimentando coletas, inclusive com pessoas que haviam se comprometido em doar material ao ER, dessa forma, causando muita das vezes dúvida, visto que em muitos contatos do Memória ER, alguns dos doares informaram que já havia nos entregue, quanto na verdade foi para um fundo em uma cidade do interior.

A centralização e dificuldade geográfica: O Memória ER tem como objetivo centralizar todos os documentos, fotos e publicações para, após de organização e devido tratamento arquivístico, passar a guarda de todo o acervo físico à CBB. Para isso, é necessário tanto o material para a guarda definitiva, tanto quanto o local serem preparados de forma a não causar degradação ao material sensíveis em vários aspectos. Uma parceria também seria prejudicada pela distância geografia de atuação do Memória, que tem realizado suas ações de coleta, tratamento e digitalização no eixo metropolitano.

E porque o Memória ER não faz um museu na casa do Alvin Hatton no Sítio do Sossego?

O corpo técnico que auxilia no tratamento arquivístico do acervo Memória ER, não recomenda a transferência do acervo para a casa do Alvin Hatton, nem hoje, nem a curto prazo ou a longo prazo, pelos seguintes motivos:

Um MUSEU ER na casa do Alvin Hatton, requer pensarmos os custos e operação de um museu, bem como sua função. Seria necessário ter um funcionário FULL time para cuidar do acervo, bem como estar pronto para receber os possíveis visitantes. Mesmo que as visitas fossem agendadas, teríamos que contar com uma pessoa para ir lá, abrir, receber, guiar e fechar. Isso consideramos inviável tanto no aspecto econômico como no aspecto de recursos humanos.

Outro aspecto é que, por conta de conservação do acervo, em vários suportes (papeis antigos em deterioração, negativos, papel fotográficos, etc), precisaríamos de um ambiente refrigerado entre 24ºC e 21ºC, sem poder haver amplitudes térmicas que poderia danificar o acervo.

Outra situação é como serão guardados. Imagine a seguinte situação: os acervos em um ambiente fechado durante bom tempo, acumulando sujeita, fungos, em um ambiente tropical com muita umidade. Pelo local ser de mata, há também a ação potencializada eminente de traças, fungos e outros insetos.

O MUSEU ER em Rio das Ostras

Nossa análise é que hoje o MUSEU ER não é um museu que fica aberto permanentemente. A rigor, foram realizadas visitas guiadas em algumas poucas ocasiões, bem pontuais como o ERER-SUD no ano de 2017. E esporadicamente algumas pessoas que visitam o Pr Milton Viana fazem essa visita. Cabe salientar que por ser uma iniciativa individual, o projeto Museu ER até hoje tem uma ação de aspecto de colecionador particular que guarda/expõe de maneira não adequada o material em uma sala de sua igreja. 

O Foco em criar um acervo de acesso digital e universal.

O Memória ER tem duas metas: 1) Criar uma acervo digital de maneira profissional e disponibilizar na web o acervo para que todos tenham acesso. 2) Limpar, tratar, restaurar e acondicionar (guardar de maneira adequada com os materiais adequados) o acervo e ao término dos trabalhos passar a guarda do acervo físico para a CBB. 

A sugestão do Memória ER para a casa do Alvin Hatton

Que fosse criada uma sala de exposição que funcionasse apenas durante grandes eventos ER como o ANVER. Uma exposição é possível ser realizada em 30 dias. O grande problema é deixar o acervo lá. Outra informação importante é que o Sítio do Sossego já contava com acervo que foi retirado sem autorização por terceiros que os tem até hoje como suvenir de coleção particular.

O memória ER reconhece e respeita a liderança do pr Milton e sua história na organização, lamenta o fato do mesmo não ter procurado o projeto para integrar o time e torce para que o material de posse dele, tenha o tratamento técnico adequado de arquivamento e conservação, bem como os cuidados com a exposição do material a umidade, calor e luz que, sem os devidos cuidados, podem deteriorar o acervo.

Em Cristo,

Lucas Tavares
​Curador do Memória ER
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